A Axur divulgou seu novo relatório sobre o panorama de ameaças cibernéticas para 2024/2025, trazendo dados alarmantes sobre o crescimento do cibercrime. Segundo o documento, o uso de Inteligência Artificial (IA) por criminosos para fraudes e ataques aumentou significativamente, enquanto o ransomware continua como uma das principais ameaças globais. No Brasil, o phishing e os malwares bancários também seguem em alta.
O impacto da IA na cibersegurança
A Inteligência Artificial se tornou uma ferramenta de duplo uso na segurança digital. Se por um lado auxilia empresas na identificação de ameaças, por outro, está sendo explorada por hackers para automatizar ataques de phishing e criar deep fakes altamente convincentes. Segundo a Axur, houve um aumento expressivo em golpes que utilizam conteúdo gerado por IA para enganar usuários e empresas.
Ransomware segue em alta
Os ataques de ransomware, que bloqueiam sistemas e exigem resgates, continuam sendo uma preocupação central. Em 2024, grandes corporações e infraestruturas críticas foram alvos frequentes. Um dos destaques foi a Operação Cronos, que enfraqueceu o grupo LockBit, um dos mais notórios no cibercrime.
Phishing e malwares bancários no Brasil
O Brasil segue como um dos principais alvos do cibercrime, com aumento nos golpes de phishing e malwares voltados a roubo de credenciais bancárias. O relatório aponta que o malware CryptoClippy, por exemplo, redireciona transferências via Pix e tem causado prejuízos significativos aos usuários.
Recomendações para proteção
Para enfrentar esses desafios, a Axur recomenda fortalecimento da gestão de identidades, uso de autenticação multifator (MFA) e adoção de estratégias avançadas de monitoramento. A empresa também enfatiza a importância da conscientização sobre segurança digital dentro das organizações.
O futuro da cibersegurança
Com a expansão da superfície de ataque, impulsionada por dispositivos IoT e novas vulnerabilidades em nuvem, especialistas alertam que a segurança digital deve ser prioridade para governos e empresas. A colaboração global também será essencial para combater as ameaças cada vez mais sofisticadas.
Acesse abaixo o relatório completo: