Resíduos pesqueiros da Amazônia podem virar energia
Foto: João Bosco (Sepror)
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Parceria estratégica para inovação sustentável

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Instituto Senai firmaram um acordo de cooperação com a Petrobras para estudar a viabilidade de transformar resíduos da pesca na Amazônia Legal em fontes de energia renovável.

O projeto busca soluções para reduzir a poluição hídrica e as emissões de gases de efeito estufa decorrentes do descarte inadequado desses resíduos.

Transformação de resíduos em energia

A iniciativa contempla diversas frentes, incluindo:

  • Extração de óleos para produção de biodiesel.
  • Biodigestão anaeróbia para geração de biogás e biometano.
  • Aproveitamento de subprodutos para biofertilizantes e ração animal.

Essas abordagens visam integrar processos que promovam a economia circular e a sustentabilidade na região.

Desenvolvimento de atlas energético e planta piloto

O projeto prevê a elaboração de um atlas detalhado sobre o potencial de produção de biocombustíveis na Amazônia e no Brasil.

Além disso, será avaliada a viabilidade técnica e econômica de uma planta piloto modular no campus da Ufam, que poderá servir como modelo replicável para outras regiões.

Impacto social e inclusão

Há um foco especial na inclusão social, especialmente das mulheres, que representam uma parte significativa da força de trabalho no setor pesqueiro da região.

A iniciativa busca fortalecer as comunidades locais e promover o desenvolvimento sustentável.

Declaração da presidente da Petrobras

Durante a cerimônia de assinatura da parceria, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou:

“Entendemos que o esforço em prol de um Brasil mais rico, mais desenvolvido tecnologicamente e mais limpo é o nosso legado para as gerações futuras.”

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