Transição energética: Afeam lidera no Norte do Brasil
Foto: divulgação Afeam

Transição energética é um dos pilares da atuação da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), que acaba de ser reconhecida como uma das 12 principais instituições de fomento do país nesse setor.

O dado é resultado de um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), com base nos investimentos feitos entre 2013 e 2023.

Afeam é destaque entre agências estaduais

A Afeam ocupa a terceira colocação entre 17 agências estaduais de fomento que mais aplicaram recursos em projetos de transição energética.

É também a única instituição da Região Norte incluída na lista.

Tecnologia aplicada no interior do Amazonas

A principal iniciativa da Afeam nessa área é o programa Mais Crédito Energia Sustentável.

O programa viabiliza o acesso ao crédito para pequenos produtores, cooperativas e empreendedores interessados em adotar soluções sustentáveis.

Benefícios à sociedade e ao meio ambiente

Desde sua criação, o programa já movimentou R$ 6.648.792 em financiamentos voltados ao uso de fontes de energia renováveis.

Esses recursos foram aplicados tanto em áreas urbanas quanto rurais, contribuindo para a redução de impactos ambientais.

Contexto científico e nacional

No período avaliado, o Brasil investiu R$ 146 bilhões em transição energética.

Esse montante financiou desde grandes usinas solares e eólicas até iniciativas menores, como bioenergia, reciclagem e eficiência energética.

Desafios e próximos passos

A política de crédito da Afeam é orientada pelas diretrizes do Governo do Amazonas, com foco em sustentabilidade e geração de renda.

“Esse reconhecimento reforça nosso compromisso com o desenvolvimento econômico e ambientalmente responsável”, destacou Marcos Vinicius Castro, diretor-presidente da agência.

Curiosidade: crédito sustentável como vetor de inovação

O programa da Afeam é considerado um exemplo de como o crédito pode ser usado como ferramenta de inovação em regiões remotas como o interior da Amazônia.

A abordagem permite que o estado avance na agenda de sustentabilidade sem perder competitividade econômica.

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